Pesquisar este blog
2 de maio de 2015
Cirurgia Espiritual
O que acontece nos bastidores de uma cirurgia espiritual?
Toca o meu celular, é um amigo médico e cirurgião geral. Ele está atrás de um
endereço, pois deseja escrever para um tradicional Centro Espírita do Rio de
Janeiro. Motivo: um problema na cervical que tem lhe provocado muitas dores.
Segundo ele, um colega cirurgião teria se beneficiado de uma recente cirurgia
realizada pelo espaço depois dele ter mantido contato com o referido
centro.
Eu sofria dos efeitos de uma condromalácia, sequela de um
passado dedicado ao esporte. Apesar do tratamento alopático, escrevi para o
mesmo centro e fui beneficiado pelo procedimento cirúrgico-espiritual. A mesma
experiência ocorreu com um familiar que padecia de dores na coluna vertebral...
Muitas vezes nos perguntamos: "Cirurgia espiritual? Mas
se não há corte ou sutura, como isso é possível sob a luz da ciência? Todas as
pessoas que recorrem a esse serviço são beneficiadas ou existem critérios que
ainda desconhecemos?" É o que veremos a partir de informações extraídas do
site "Portal Espírita", a começar pelos significados de doença e de
cura.
CONCEITO DE DOENÇA
Doença e saúde são conceitos singulares, pois se referem ao
estado das pessoas e, não, como se costuma dizer, de órgãos ou partes do corpo.
O corpo nunca está só doente ou só saudável, visto que nele se expressam
realmente as informações da consciência. O corpo nada faz por si mesmo, disto
podem se certificar-se todos, basta observarem um cadáver.
O corpo de um ser humano vivo deve seu funcionamento
exatamente àquelas duas instâncias imateriais às quais denominamos consciência
(alma) e vida (espírito). A consciência apresenta as informações que se
manifestam no corpo e que se tornam visíveis. O mesmo vale dizer que a
consciência está para o corpo como um sinal de rádio está para o receptor. Tudo
o que acontece no corpo de um ser vivo é a expressão do padrão correspondente à
sua consciência.
O pulsar do coração, a temperatura do corpo, as glândulas e
os anticorpos são ritmados, mantidos, segregados e formados pelo padrão
correspondente de informação cuja origem é a própria consciência. Quando as
várias funções corporais se desenvolvem em conjunto segundo uma determinada
maneira, aparece um modelo que sentimos como harmonioso e que por isso recebe o
nome de saúde. Se uma função falha ela compromete a harmonia do todo e então
falamos de doença. Frisamos que a doença é a perda relativa da harmonia ou o
questionamento de uma ordem até então equilibrada. A questão da perturbação da
harmonia acontece unicamente no nível da consciência que é a parte
individual do ser, porquanto a mostra pura e simplesmente acontece no corpo
físico. O corpo nada mais é que a apresentação ou o âmbito de concretização da
consciência e, consequentemente, também de todos os processos e modificações
que nela ocorrem.
Podemos saber quando a consciência de uma pessoa está
desiquilibrada pelo fato dela tornar visível e palpável na forma de sintomas
corporais o seu desequilíbrio. Por isso devemos afirmar que é o ser humano que
está doente e não o seu corpo. Considerando que esse ser humano, doente,
simplesmente está se mostrando doente através dos sintomas que são sinais
visíveis no seu corpo físico, porém fruto do desequilíbrio da consciência. A
doença se manifesta no corpo como um sintoma. Então o que se tem é a
comprovação de que algo nos falta. Falta consciência e, portanto, tem-se um
sintoma.
CURA
A cura acontece através da incorporação daquilo que está
faltando e, portanto, ela não é possível sem uma expansão da consciência.
Doença e cura são conceitos gêmeos que somente têm importância para a
consciência e não se aplicam no corpo, pois um corpo nunca pode estar doente e
saudável. Tudo o que o corpo pode fazer é refletir os estados correspondentes e
as condições da própria consciência. A doença não é uma perturbação essencial
e, desta forma, um desagradável desvio do caminho, pelo contrário, a própria
doença é o caminho pelo qual o ser humano pode seguir rumo à cura. Quanto maior
a consciência com que enfrentamos o caminho, tanto melhor se cumprirão seus
objetivos. A intenção não é combater a doença e, sim, usá-la como força motriz
de crescimento e compreensão da nossa missão neste planeta de evolução em que
vivemos. Quanto maior for nossa compreensão, nossa expansão de consciência,
melhor será o nosso aproveitamento de todas as coisas que nos cercam. A
consciência divide e classifica tudo em pares de opostos que, quando somos
forçados a encará-los, consideramos conflitantes. Eles nos obrigam a
estabelecer uma diferença, nos forçam a decidir, a fazer uma escolha que nem
sempre estamos preparados para tal. Para melhor analisar, a nossa inteligência
reparte a realidade em pedaços cada vez menores, e força-nos a escolher entre
eles o que nos convém ou prejudica. Quanto maior a nossa ignorância ou
desconhecimento da grande realidade, mais a inteligência fraciona os
acontecimentos, tentando nos pequenos fragmentos, uma maior possibilidade de
análise, de julgamento e de lógica, distanciando-nos cada vez mais da unidade
de percepção por falta de elementos para o julgamento final que nos convém.
Assim temos que dizer sim a um e, ao mesmo tempo, não a outro dos elementos que
compõem a polaridade, pois os opostos se excluem como todos sabem. No entanto,
a cada não, a cada exclusão reforçamos nossa não-totalidade, pois para obtermos
a totalidade, nada poderia faltar.
A unidade das polaridades significa a unidade plena, que se
traduz em razão máxima de nosso ser. A unidade total está na paz eterna, é o
ser puro sem tempo, sem espaço, sem modificações e sem limites. O estado de
iluminação de consciência cósmica ou consciência plena só é atingido quando a
pessoa transcende todos os limites, permitindo que a sua mente consciente e a inconsciente
se fundam numa unidade. Porém, isso equivale à destruição completa do Eu, cuja
autonomia depende da cisão inicial. É esse passo que na terminologia cristã é
descrito da seguinte forma: "Eu (mente consciente) e meu Pai (mente
inconsciente) somos um". Neste estado de consciência plena é possível
administrar todas as tempestades internas e externas da nossa vida. Neste
estado de espírito é que se encontrava o mestre Jesus quando passou por este
plano terreno a nos ensinar a viver e a despertar a consciência cósmica.
Ampliar a consciência significa diminuir suas dúvidas, seus estados de
desconhecimentos, seus medos e derivações, conhecendo a si próprio e ao mundo
de forma plena e total.
Todos os caminhos de cura ou superação nada mais são do que
um único caminho que leva da polaridade à unidade. Paulo de Tarso, Francisco de
Assis, Gandhi, Bezerra de Menezes, Madre Tereza de Calcutá foram
"pontes" que uniram à polaridade da ignorância humana a consciência
plena, a consciência cósmica total. Portanto oração, prece, paciência, bondade,
generosidade, humildade, entrega, tolerância, caridade e amor são
características da consciência plenamente desperta, de unidade perfeita e de
perfeito entrosamento de Deus para com o homem, portanto do Criador com a criatura.
Este é o caminho da cura.
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia
Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva
Evolutiva, Psicoterapia Reencarnacionista, Terapia Floral, Psicoterapia
Holística, Parapsicologia, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e
Auto-hipnose e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
Lido 18307 vezes, 497 votos positivos e 12 votos negativos.
E-mail: flaviolgb@terra.com.br
27 de abril de 2015
Vamos agradecer mais ....
A gratidão, de forma abrangente, é quando reconhecemos as dádivas que a vida nos proporciona ou quando prestamos reconhecimento por uma ação ou benefício recebido, quando nos sentimos gratos e agradecidos.
Esse sentimento vem acompanhado de outros também nobres e propicia um estado de positivismo que gera confiança no processo da vida por nos proporcionar uma sensação de merecimento e consequente bem-estar. Quando agradecemos, liberamos as travas energéticas negativas, a mente adquire um estado de calma, o coração permanece tranquilo e nos livramos das tensões cotidianas.
Tal emoção tão sublime nos faz valorizar as bênçãos recebidas a cada minuto do dia e melhor ainda, a perceber outras que nunca havíamos notado.
Uma característica importante da gratidão é que ela ativa a lei da atração de forma bastante peculiar: quanto mais agradecemos, mais recebemos para agradecer. Um dia desses uma amiga fez uma comparação interessante. Imagine que você presenteie alguém. Se essa pessoa não te agradecer, mesmo que por educação; se ela demonstrar ingratidão, você a presentearia novamente? Acredito que não. E é assim que a lei da atração e o Universo funcionam. Se você agradece pelo que recebe, a vida te dá cada vez mais!
Estudos demonstram que a gratidão tem o poder de recuperar e manter a saúde física e mental, além de amenizar os sentimentos negativos. Com isso, conseguimos mudar as circunstâncias, pois a nossa visão do mundo se modifica. Passamos a enxergar as situações de maneira mais positiva, nossa intuição se aguça e percebemos o quanto somos protegidos, amparados e auxiliados ao longo do dia, ao longo da vida.
Porém, frequentemente, nos esquecemos de agradecer, mas gostamos bastante de reclamar! Proponho aqui uma mudança de hábito. Vamos fazer da gratidão uma constante e da reclamação uma raridade?
As ladainhas das reclamações trazem consigo processos de petrificação ou cristalização de emoções ou sentimentos, perpetua a energia da imobilidade e inflexibilidade emocional. A gratidão, por sua vez, traz fluidez, nos libertando das prisões caseiras de vitimização.
É necessário tornar a gratidão um hábito diário. No início, pode parecer algo não espontâneo ou forçado, mas lembre-se de que sempre quando adquirimos um novo hábito precisamos passar por essa parte para que ele se torne natural. Por exemplo, quando observamos um bebê que está aprendendo a andar, podemos perceber que ele vai aos trancos e barrancos, cai, levanta, se machuca, cai de novamente. Não é natural para ele se sustentar sobre duas pernas. Quando adultos, isso nos parece tão óbvio e tão natural que nem nos lembramos do quanto foi penoso nossos primeiros dias nesse novo hábito!
Todos os dias ao acordar, agradeça pelo novo dia, pelo seu emprego, pelos seus amigos, pela sua família, pela sua cama confortável e quentinha, pelo café gostoso, pela sua saúde… Agradeça também pelas dificuldades. Essa parte é mais difícil, porém, tente hoje, mesmo que não queira. Com o passar dos dias vai ficando mais fácil. Ao agradecer pelos nossos problemas, já começamos a transformá-los em solução, favorecendo o despertar da nossa sabedoria para lidar com situações difíceis. E além do mais, às vezes o que parece ser uma tragédia agora, mais tarde se mostra como a maior bem-aventurança de sua vida. Confie.
Segue abaixo uma lista para dar aquela ajudinha para você se tornar um ser humano mais agradecido!
15 passos para ativar a gratidão
1. Aprecie
2. Pare de rotular
3. Seja otimista
4. Se livre do seu passado
5. Evite comparações
6. Seja bondoso
7. Seja ativo e não reativo
8. Nutra suas relações
9. Perdoe
10. Evite querer impressionar os outros
11. Se comprometa com seus objetivos
12. Cuide do seu corpo
13. Acredite
14. Sonhe
15. Se doe
E diga sempre: “obrigado, obrigado, obrigado!”
Esse simples gesto vai revolucionar a sua vida.
disponivel em> http://naturalvibe.com.br/mudando-tudo-com-a-gratidao/
Assinar:
Postagens (Atom)