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10 de maio de 2011

O Sucesso consiste em não fazer Inimigos

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1:


Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009. 

Regra número 2:


A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um inves time nto de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:


Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender. 

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A ' Lei da Perversidade Profissional ' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
 
Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho; Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!
 

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.
 

"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem conseqüências."

Max Gehringer - Administrador de empresas e escritor, autor de diversos livros sobre carreiras e gestão empresarial

9 de maio de 2011

"Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil. Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;...Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer." I Corintios 12:7,8,11
 
Minha filha comprou um sapato, um lindo scarpin. Preto de salto fino.
Ela caminha com tanta leveza, com tanta classe sobre aqueles saltos, que fico admirada.
Tenho que admitir; ela anda com mais destreza que eu.
Mas sou mulher e cismei em colocar aquelas preciosidades nos pés e tentei andar. Que desastre.
Nossos pés têm meio número de diferença e os meus são mais finos que os dela.
Enfim, não couberam. Senti-me em uma prisão medieval, castigada pelos pés.
Tirei aqueles lindos torturadores, libertei-me.
Aqueles sapatos são lindos, mas não são para mim.
 
Saul tentou vestir Davi com sua armadura para que ele lutasse contra Golias. Colocou um capacete de bronze, uma couraça e uma espada. Davi até que tentou, mas também não conseguiu sequer andar, largou tudo e fez o que sabia fazer, foi para o rio tirar pedras.
Apanhou cinco. Usou apenas uma para fazer cair aquele gigante.
A dependência e o direcionamento de Deus eram a sua armadura e ele venceu! (I Samuel 17:31-40)
 
Quantas vezes calçamos os sapatos de outras pessoas?
Quantas vezes nos deixamos vestir pelas imposições do ativismo?
Vestimos tantas armaduras que não foram feitas para nós.
Queremos fazer tudo e ser muito bons em tudo, queremos provar para os homens que somos necessários.
O Senhor nos fala de cinco ministérios, e também nos fala que o Espírito Santo concedeu a cada um, o que é melhor para cada um, dentro do corpo. A obra é toda Dele, por Ele e para Ele. Somos apenas testemunhas do que Ele fez.
Então, para que tanta competição?
Tirei aqueles lindos sapatos dos meus pés. Calcei os meus.
Resolvi viver o que Deus escolheu para mim e deixar que minha filha viva o que é para ela.
Calcei meus próprios sapatos.
Liberdade, agilidade enfim, felicidade.
Seus sapatos estão confortáveis?
 
Nilma Gracia Araújo
 
Colaboração de Um Amigo de Deus