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27 de dezembro de 2010

BORBOLETAS

Este texto do Quintana é muito verdadeiro.... vale a pena ler e refletir sobre seu conteúdo um pouquinho.



Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas, mas cuidar do seu jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!


Mário Quintana

15 de dezembro de 2010

Não precisa ser para sempre, mas precisa ser até o fim!

Ir até o fim significa ...
coragem, ousadia, disposição, mas significa essencialmente 
que a gente viveu intensamente ... e não apenas superficialmente... Adoro este texto da Rosana que ilustra muito bem isso...


Por Rosana Braga

‘Para sempre’, em minha opinião, é nada mais nada menos que um dia depois do outro. Ou seja, é construção. Em princípio, não existe. Mas basta que façamos a mesma escolha sucessivamente e teremos construído o ‘para sempre’.

O que quero dizer é que o ‘sempre’ não é magia nem tampouco um tempo que pré-exista. Ele é conseqüência. Nada mais que conseqüência de uma sucessão de dias, vividos minuto por minuto.

Quanto ao amor, tem gente que acredita que só é de verdade se durar “até que a morte os separe”. Outras, como o grande Vinícius de Moraes poetizou, apostam no “que seja eterno enquanto dure”.

Eu, neste caso, admiro a coragem de quem vai até o fim, de quem se entrega inteiramente ao que sente, de quem se permite viver aquilo que seu coração pede até que todas as chamas se apaguem. Mais do que isso: até que as brasas esfriem e – depois de todas as tentativas – nada mais possa ser resgatado do fogo que um dia ardeu.

Claro que não estou defendendo a constância indefinida de atitudes desequilibradas, exageros desnecessários ou situações destrutivas. Mas concordo plenamente com o que está escrito no comovente “Quase”, de Sarah Westphal (muitas vezes atribuído a Luiz Fernando Veríssimo):

... “Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar” ...

Porque de corações partidos por causa de um amor vivido pela metade as ruas estão cheias. Assim como de almas que perambulam feito pontos-de-interrogação, a se questionar o que mais poderiam ter feito para que o outro também estivesse presente, para que não fugisse tão furtivamente, tão covardemente, tão sordidamente.

É por isso que insisto: muito mais do que nos preocuparmos com o ‘para sempre’, precisamos começar a investir no ‘até o fim’, para que o ‘agora’ tenha mais significado, para que as intenções, as palavras, as atitudes e todos os recomeços façam parte de uma história mais sólida, menos prostituída, que realmente valha a pena.

Então, questione-se: o coração ainda acelera quando o outro se aproxima? O peito ainda dói de saudade? O desejo ainda grita, perturbando o silêncio da noite? Não chegou ao fim! Não acabou.

Sei que, em alguns casos, motivos de força maior impedem um amor de ser vivido (e daí a separação pode ser sinal de maturidade), mas na maioria das vezes o que afasta dois corações é muito mais intolerância, ilusões ou auto-defesas tolas do que algo que realmente justifique o lamentável desfecho.

O outro não quer? Desistiu? Acovardou-se? Ok! Por mais incoerente que pareça, é um direito dele. Esteja certo de que você fez o que estava ao seu alcance e depois... bem, depois recolha-se e pondere: “pros amores impossíveis, tempo”.

Tempo em que você terminará descobrindo que a vida tem seu jeito misterioso de fazer o amor acontecer, mas que – no final das contas – feliz mesmo é quem, apesar de tudo, tem coragem de ir até o fim!

6 de dezembro de 2010

Esse filme vai mudar sua vida


TERRÁQUEOS (Earthlings) é um filme-documentário sobre a absoluta dependência da humanidade em relação aos animais (para estimação, alimentação, vestuário, diversão e desenvolvimento científico), mas também ilustra nosso completo desrespeito para com os assim chamados "provedores não-humanos". 

Este filme é narrado por Joaquin Phoenix (GLADIADOR) e possui trilha sonora composta pelo instrumentista, dj e compositor Moby. Com um profundo estudo dentro das pet-shops, criatórios de filhotes e abrigos de animais, bem como em fazendas industriais, no comércio de couro e peles, indústria de esporte e entreterimento, e finalmente na carreira médica e científica, TERRÁQUEOS usa câmeras escondidas e filmagens inéditas para narrar as práticas diárias de algumas das maiores indústrias do mundo, as quais dependem de animais para lucrar.

Impactante, informativo e provocando reflexões, TERRÁQUEOS é de longe o mais completo documentário jamais produzido sobre a conexão entre natureza, animais, e interesses econômicos. Há vários filmes importantes sobre os direitos dos animais, mas este supera os demais.

TERRÁQUEOS tem que ser assistido. Altamente recomendado!


O filme pode ser assistido no link : http://video.google.com/videoplay?docid=-239204330856039070&q=Earthlings#



1 de dezembro de 2010

Já pensou em se tornar vegetariano?

Os impactos do consumo de carne




O consumo da carne, aparentemente, algo comum, inofensivo...  hábito já arraigado em nosso cotidiano, resulta num impacto muito negativo para o meio ambiente e para nossa saúde. Já parou para pensar nisso ?

A indústria de carne é uma das maiores responsáveis pela poluição da água. Somente os animais criados para o consumo humano nos Estados Unidos produzem uma quantidade de excrementos 130 vezes maior do que a de toda a população mundial: 39.000kg por segundo. 


Uma criação de porcos média produz tantos excrementos quanto uma cidade com 12.000 habitantes. Cerca de 80% das áreas cultiváveis são usadas para a criação de animais. Em um hectare de terra podem ser plantados 22.500kg de batatas, mas, na mesma área, só podem ser produzidos 185kg de carne bovina. A pecuária é uma das maiores consumidoras de água. São necessários de 20.000 a 30.000 litros de água para produzir 1kg de carne, mas apenas 150 litros de água para 1kg de trigo. A produção de um único hambúrguer consome uma quantidade de água suficiente para 17 banhos de chuveiro.

A criação de animais de corte é responsável por 90% do desmatamento de florestas tropicais. Para cada hambúrguer "Big Mac" de carne bovina são necessários 50m2 de floresta. Nos Estados Unidos, mais de um terço de todas as matérias primas e dos combustíveis fósseis são usados na criação de animais para consumo humano. A produção de um único hambúrguer consome a mesma quantidade de combustível fóssil que um carro popular pequeno em um percurso de 32km.


Menos proteína, Mais para a saúde

-Probabilidade de morrer de enfarte: para quem come carne 50%
para vegetarianos 15%
-Probabilidade de morrer de câncer: para quem come carne 24%
para vegetarianos 8%
-Percentagem de DDT no leite materno: da mãe que come carne 97%
da mãe vegetariana 8%