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21 de junho de 2013

Abraçando a imperfeição

"Quando menino, minha mãe, ocasionalmente gostava de fazer torradas na hora do jantar.

Me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois que teve um dia de trabalho muito pesado.

Naquela noite, minha mãe colocou defronte meu pai, um prato de torradas meio queimadas, fora do ponto.

Esperei um tempo para ver se alguém notaria o fato.

Tudo que meu pai fez, foi sorrir para minha mãe, pegar a torrada, lambuzá-la de manteiga e me perguntar como havia sido o meu dia na escola e em seguida fez a mesma pergunta a minha querida mãe.

Não me lembro das nossas respostas, mas me lembro dele engolindo cada pedaço da torrada.

Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.

Nunca esquecerei o que ele disse. Não se preocupe, eu gosto das minha torradas assim.

Naquela mesma noite, mais tarde passei para dar um beijo de boa noite no meu pai e lhe perguntei se ele realmente gostava de torradas queimadas.

Ele me envolveu em seus braços e me respondeu: - Meu querido, sua mãe teve um dia de trabalho pesado e estava realmente cansada.

Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. 

A vida em si é cheia de imperfeições e as pessoas também o são.

Eu também não sou o melhor pai, o melhor empregado, o melhor marido.

Aceitar as falhas alheias, preferindo relevar as diferenças  entre uns e outros é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros. 
Por isso mantenha a neutralidade e conexão.

Aprenda a levar o bem e as partes feias da sua vida, colocando-as aos pés do Criador.

Porque afinal ele é o único que poder dar-lhe um relacionamento no qual uma torrada queimada não seja um evento devassalador.

Na ponha a chave da sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio bolso.

Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração Dele.
Só assim, conseguirá ser realmente Feliz !!!!! "

20 de junho de 2013

Até os desentendimentos podem fazer o amor crescer...


:: Rosana Braga ::
Diz a lenda que o que une um casal são as coincidências ou os gostos parecidos. Será? Claro que discordar um do outro o tempo todo pode ser desgastante, mas as diferenças têm um lugar muito importante na relação: serve como tempero para o amor e, de quebra, como possibilidade de amadurecimento para os dois!

Sendo assim, se você ama praia e detesta o frio das montanhas e o outro curte o verde e detesta areia da praia, que tal se arriscarem um pouco e se abrirem para novas sensações? É sempre possível negociar, flexibilizar e rever quais são os verdadeiros limites de cada um. Permita-se ver o que o outro vê de prazeroso no seu lugar preferido.

Você é gastão e consumista e o outro é supereconômico? Uma planilha pode revelar, com muito mais clareza do que as palavras, os excessos de ambos. Não se divertir nunca ou trabalhar só para pagar boletos é realmente estressante. Por outro lado, gastar além da conta é sempre um problema e pode se tornar crônico. Revejam as prioridades e tracem metas financeiras, mesmo que cada um administre seu próprio fluxo.

Você torce pelo Palmeiras e o outro pelo Corinthians? Time, para muitas pessoas, é coisa séria! E se esse é o caso da pessoa amada, que tal pegar leve? O time dele perdeu? Deixe para tirar sarro dos amigos no trabalho e prefira "não cutucar a onça com a vara curta".

Você é romântico e o outro não está nem aí? Esta diferença tende mesmo a render cobranças e desentendimentos. Mas será que vale a pena? Resolve? Por outro lado, cada um tem seu jeito de expressar o amor, é verdade. Mas cá entre nós, se a gente ama o outro, não valeria um esforço para demonstrar?

Você é tímido e o outro é extrovertido, ok, mas que tal usufruir desta diferença em vez de tentar fazer com que o outro seja como você? Dois tímidos não vão muito longe e dois extrovertidos podem ir longe demais. Mas sendo diferentes, um pode servir de freio e o outro de acelerador. Tudo uma questão de fazer pequenos ajustes.

Você adora balada e festa e o outro é caseiro? Encontrar um equilíbrio razoável para os dois é uma das maneiras de resolver essa diferença. Nem sair sempre, nem sair nunca! Se formam um casal, nada mais natural que haja espaço para que os dois se sintam satisfeitos. Tentem transformar a balada ou o ficar em casa em algo prazeroso para ambos.

Você é ciumento e outro é liberal, então, é bem provável que você sofra mais, entretanto, cabe a cada um aprender a lidar com as suas fragilidades. Por outro lado, não custa nada o liberal evitar provocações ou brincadeiras que só incomodam e fazem o outro sofrer. Aí está uma grande porta para o crescimento do casal.

Você é mega organizado e o outro é a bagunça em pessoa. Neste caso, seria interessante se escrevessem juntos algumas regrinhas básicas de convivência com as quais os dois concordassem. Claro que, para isso, precisam estar dispostos a considerar o que é relevante para o outro. Casa sem nenhuma bagunça parece loja e casa sempre bagunçada tende a ser um transtorno, já que se perde tudo. Então, vale rever os exageros.

O fato é que as brigas fazem parte e, de verdade, podem ser fundamentais para a solidificação do amor e a construção da relação. Porém, respeito, confiança e admiração são indispensáveis. De resto, entre tapas e beijos é que se esquenta um casal. Se conseguirem rir no final, muito melhor!

Antes e Depois do casamento: Quem você é ou gostaria de ser?

Talvez você ainda não tenha se casado. Talvez já tenha se casado e esteja, no momento, solteiro. Independentemente do seu estado civil, é bem provável que já tenha imaginado como gostaria de viver uma relação de amor.

Atualmente, por conta da enorme quantidade de opções e modos de vida, muitas pessoas acreditam que dividir o mesmo teto tem a ver somente com rotina, chatice e excesso de responsabilidades. E por medo de viver essa vida evidentemente chata, preferem nem arriscar um envolvimento maior. 

Claro que construir uma família exige dedicação, mas depois de se casar, é possível - e muito indicado - criar e manter momentos de prazer vivido na época do namoro! Basta refletir sobre o que faziam antes e o que fazem depois de se casarem. E, assim, decidirem fazer o casamento dar certo. Porque é isso: tem a ver, sobretudo, com uma decisão e não com mágica ou sorte, como muitos ainda apostam.

Observe como muitos casais se comportam antes e depois e veja como não repetir tais enganos!

Antes: aos finais de semana, passeios, viagens, parques, cinema, bares, restaurantes...
Depois: só em casa, um cozinhando e o outro assistindo tevê? Não pode! Resgatem alguns dos programas que faziam quando namoravam para não deixar a relação afundar sem que se deem conta.

Antes: ligações durante o dia para dizer o quanto estavam com saudades e antes de dormir para desejar boa noite.
Depois: ligações para falarem das contas e cobrar sobre as rotinas domésticas? Que armadilha! Liguem, ao menos uma vez ao dia, somente para saberem um do outro, sem que nenhum problema da casa ou dos filhos seja abordado na ligação.

Antes: faziam surpresas ou trocavam presentinhos em datas especiais ou até sem motivos.
Depois: passam a achar que esses detalhes não têm importância e não trocam sequer um cartão ou um bilhetinho romântico? De jeito nenhum! É o foco nos pequenos detalhes que está a mais poderosa das vitaminas para o amor. Não deixem de celebrar o encontro de vocês, sempre que possível.

Antes: sempre elogiavam um ao outro, citando roupas, perfume, cabelos, estilo, etc.
Depois: nem se notam mais, deixando que o "costume" dos olhos roubem a capacidade de enxergar a beleza e o brilho do outro? Parem com isso! Elogiar o quanto o outro é lindo, cheiroso e especial são formas muito poderosas de manter a intimidade e o afeto na relação.

Antes: reservavam sempre um tempinho para ficar a sós, conversar e fazer planos.
Depois: estão sempre com os filhos e esquecem de valorizar os momentos a dois? Hora de mudar! Pelo menos uma vez a cada duas semanas, deixem as crianças com alguém ou os coloquem para dormir mais cedo e instituam a "noite dos sonhos" para falarem sobre viagens, desejos e sonhos. Combinem formas de realizar esses sonhos.

Antes: olhavam-se nos olhos, beijavam-se com frequência e mantinham brincadeiras gostosas.
Depois: deixam-se engolir pela rotina do dia a dia e mal se olham, esquecendo até de se beijarem diariamente? 


Que perigo! Tratem de se olharem, se tocarem e se beijarem o máximo que puderem. Isso é fundamental para manter o amor pulsante.


:: Rosana Braga ::

A verdade por trás das nossas escolhas e decisões

por Andre Lima - andre@eftbr.com.br
Guardamos no nosso inconsciente uma série de conflitos emocionais e sentimentos negativos que nos levam a fazer a maior parte das nossas escolhas. Pensamos que estamos decidindo por nós mesmos, pela sã consciência, quando, na verdade, somos levados a agir pela negatividade presente no nosso inconsciente.

Estamos tão acostumados a carregar essa carga negativa que nos confundimos com ela e achamos que somos nós quem estamos no comando das decisões. Vou dar vários exemplos de como isso funciona.

Em uma sessão de atendimento, uma cliente relatou que havia decidido não pedir pensão alimentícia ao pai do seu filho. Alegava que ele podia ficar com raiva e rejeitar ainda mais a criança. Sentia medo que ele chegasse a bater no filho, embora ele nunca tenha tido contato com a criança. Isso era apenas uma suposição dela.

Tratamos o medo utilizando a *EFT (técnica para autolimpeza emocional, veja como receber um manual gratuito no final do artigo), e este foi dissolvido. Depois tratamos o medo que ela sentia da reprovação de seus pais, que ela achava que jamais concordariam com uma briga judicial. O resultado é que ela mudou seu pensamento e resolveu que iria sim procurar juridicamente os direitos do filho.

Antes de trabalhar o medo, este sentimento era quem tomava a decisão em seu lugar. Ela, no papel de mãe cuidadosa, agia dessa forma para proteger o filho. Mas era o medo quem comandava o que devia ser feito. Uma vez que esse sentimento foi dissolvido, sua decisão mudou naturalmente.

Lembro de um outro caso de uma cliente que estava muito insatisfeita em um relacionamento. Mas ela não conseguia se decidir se queria continuar ou acabar o namoro. Só de pensar em  terminar tudo,  sentia muita pena e culpa. Depois que essas emoções foram dissolvidas através do trabalho com a EFT, ela sentiu com muita clareza que o melhor a fazer seria romper, e foi o que ela fez.

O peso da culpa e dos sentimentos de pena leva muitos pais e mães a se tornarem reféns dos filhos, fazendo tudo o que eles querem. Não conseguem dizer não e impor limites. Dizem sim, quando no fundo queriam dizer não.

Quando faço perguntas durante os atendimentos aos clientes sobre o que eles estão pensando, e estes estão cheios de emoções em conflito, quem responde às perguntas não é o ser humano que está ali. Sim, o cliente abre a boca e fala. Até parece que é ele que está se manifestando. O próprio cliente jura que é ele mesmo quem está emitindo sua opinião. Mas quem responde às perguntas são essas emoções negativas. Elas tomam conta dos pensamentos daquela pessoa. É uma energia que se apossa da mente e interfere nas opiniões e decisões.

Meu trabalho como terapeuta é trazer de volta o Ser que está sendo encoberto pelo conflito emocional. E isso só é possível depois que a emoção negativa é dissolvida com a utilização da EFT. As opiniões e ações acabam mudando. É como se a pessoa real despertasse. Depois disso, posso perguntar as mesmas coisas de antes, e é o ser humano quem vai responder, e não a energia negativa das emoções em conflito.

A emoção funciona como um véu, um filtro que entorpece a mente, distorce a realidade e cria uma série de pensamentos que dão origem a várias ações e escolhas. Quanto mais cheio o nosso inconsciente estiver com conflitos e emoções negativas, mais os nossos pensamentos e comportamentos serão influenciados de uma forma não saudável.

Tem mulheres que só escolhem homens que as fazem sofrer. Tem pessoas que sempre escolhem amizades com pessoas destrutivas. Outros sempre entram em negócios que dão errado. Muitos pensam até que isso é fruto do acaso. A força negativa inconsciente é sutil, age em um nível profundo influenciando tudo aquilo que escolhemos. É tudo tão silencioso que só podemos achar que é falta de sorte.

No caso de emoções intensas, é fácil perceber o poder que elas têm sobre o que falamos e sobre o nosso comportamento. Em um momento de grande raiva, podemos falar coisas que jamais falaríamos se estivéssemos em paz, pode até ocorrer um ato de agressão verbal ou violência física.

Mas todas as emoções negativas, mesmo as mais sutis e inconscientes, moldam o nosso comportamento. Uma culpa ou sentimento de rejeição que podemos carregar desde que estávamos sendo gerados também influenciam nossas escolhas. A raiva que o adulto guarda de seus pais desde a infância é projetada no marido ou esposa gerando brigas.

Não tomar uma decisão também é uma escolha que pode ser influenciada pelo inconsciente. É isso que acontece quando procrastinamos, ou seja, quando deixamos de fazer algo que sabemos que temos que fazer para nos beneficiar ou para evitar algum dano.

Atendi um empresário que precisava ligar para um cliente para resolver uma questão de insatisfação. Ele colocou essa tarefa na agenda para fazer no mesmo dia. Passaram-se três dias, e nada de ligar. Medo da reação do cliente, sentimento de culpa por ter causado o problema, vergonha... tudo isso era o que estava comandando a sua falta de ação.

Muitas pessoas permitem, sem perceber, que suas emoções negativas moldem a escolha daprofissão: medo de seguir o próprio caminho e ser reprovado pelos pais; medo de não conseguir ser bem-sucedido na sua verdadeira vocação; medo da falta de estabilidade.

Às vezes, pergunto às pessoas no que gostariam de trabalhar e elas dizem que queriam passar em um concurso. Mas quem que está respondendo a essa pergunta? Normalmente, não é aquela pessoa que responde, e sim, seus medos e inseguranças. Boa parte dessas pessoas não tem a menor vocação para ser funcionário público. No fundo, elas gostariam de abrir um negócio; seguir uma carreira artística; ensinar; dar palestras etc..

Quanto mais descobrimos e limpamos a carga emocional que acumulamos, mais entramos em contato com a nossa essência, nossa missão de vida e sabedoria mais profunda. Nossas decisões se tornam cada vez mais verdadeiras e acertadas, levando a uma vida de plenitude e satisfação.

Beber em excesso, fumar, drogar-se, destruir a si mesmo... ninguém escolhe nada disso. A força inconsciente contida dentro do ser humano é que o leva para esses caminhos. Felizmente, essa negatividade não faz parte da essência, pois ela pode ser completamente curada.

E, no seu caso, que decisões e escolhas têm sido feitas pela força negativa inconsciente?

André Lima - EFTPractitioner. *EFT - Emotional Freedom Techniques - É a autoacupuntura emocional sem agulhas. Ensina a desbloquear a energia estagnada nos meridianos, de forma fácil, rápida e extremamente eficaz, proporcionando a cura para questões físicas emocionais. Você mesmo pode se autoaplicar o método. Para receber manual gratuito da técnica e já começar a se beneficiar, acesse: http://www.eftbr.com.br/manual-gratuito.asp e baixe o seu manual. 

19 de junho de 2013

Oração do Perdão "EU SOU"

"EU SOU" A LEI DO PERDÃO E DA CHAMA TRANSFORMADORA DE TODO ERRO QUE COMETI;
"EU SOU" A LEI DO PERDÃO E DA CHAMA TRANSFORMADORA DE TODOS OS ERROS DE TODA A HUMANIDADE.
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PERDOAI-ME
Perdoai, ó minha Presença, perdoai, eu vos suplico, pelo que pratiquei com meus erros contra o amor.
Ajudai, para que o puro amor reine em meu coração; que toda culpa se extermine até que o "EU SOU" seja divinamente livre.
Perdoai, ó Grande Presença!
Não vejais os HUMANOS pelo que praticaram com seus erros contra o amor.
Ajudai: que o puro amor reine em seus corações; que toda culpa se extermine; assim, todos estarão divinamente livres.